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*Programação ainda em aberto. Dias e horários a serem confirmados em breve.
**A duração dos minicursos é de 08 horas.
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Minicurso 01: Micro no tato: Metodologia de ensino utilizando impressão 3D de
imagens de microscopia para a democratização da Biologia a alunos com
deficiência visual. (Dias 09/06 e 11/06 às 17h)
Ministrante: Dra. Gabriele Vargas Cesar (UFRJ)
O minicurso terá um módulo introdutório que discutirá o ensino de Ciências Biológicas e Microbiologia para deficientes visuais. Contará também com uma parte prática, que consistirá em selecionar e tratar imagens a fim de produzir ferramentas didáticas, dentro do tema proposto.
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Minicurso 02: Introdução à Entomologia Forense (Dias 07/06 e 09/06 às 8h)
Ministrante: Dra. Valéria Magalhães Aguiar (UNIRIO)
O minicurso abordará um breve histórico da Entomologia Forense e suas aplicações, com foco nos principais insetos de importância forense e toxicologia. Também serão abordadas perspectivas da Entomologia Forense no Brasil e estudos aplicados realizados recentemente na área.
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Minicurso 03: Visualização de dados no R (Dias 08/06 e 09/06 às 8h)
Ministrante: Dra. Letícia Martins Raposo (UNIRIO)
A visualização de dados é uma habilidade crítica para qualquer pessoa que usa, frequentemente, dados quantitativos em seu trabalho, inclusive para aqueles que atuam em áreas da Biologia. Uma das ferramentas mais utilizadas hoje em dia para a visualização de dados é a linguagem de programação estatística R. Este minicurso tem como objetivo ensinar uma variedade de visualizações gráficas voltadas para a apresentação de resultados científicos. O público-alvo do minicurso são alunos que tenham alguma experiência com R.
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Minicurso 04: Primatas brasileiros: Diversidade e conservação (Dias 07/06 e 11/06 às 8h)
Ministrante: MSc. Adrielle Marins Cezar (UFRJ)
O minicurso tem como objetivo apresentar a diversidade dos primatas que ocorrem nos diferentes biomas do Brasil e seus principais aspectos evolutivos, taxonômicos e ecológicos. Serão apresentadas também as principais ameaças à biodiversidade dos primatas brasileiros e alguns exemplos de estratégias e projetos que são fundamentais para a conservação desses animais.
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Minicurso 05: Coleções Zoológicas e a Memória do Mundo Natural: importâncias e
técnicas de preservação (Dias 08/06 e 10/06 às 8h)
Ministrante: Bela. Alexia de Andrade Granado (MN/UFRJ)
O objetivo do minicurso é apresentar a importância das coleções zoológicas e as principais técnicas para sua criação e manutenção.
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Minicurso 06: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados às Ciências Biológicas
e à Gestão Ambiental (Dias 08/06 e 09/06 às 8h)
Ministrante: MSc. Alexandre Pereira Cabral (ONG GARDE Brasil)
O minicurso será dividido em dois módulos, Sensoriamento Remoto e Georreferenciamento. No primeiro, serão abordados temas como princípios físicos do Sensoriamento Remoto, sistemas sensores, processamento de imagens e dados e aplicações do Sensoriamento Remoto. O segundo módulo contará com uma parte introdutória ao Georreferenciamento e uma parte dedicada aos softwares e métodos utilizados, ressaltando também as aplicações destas técnicas.
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Minicurso 07: Biologia da Polinização (Dias 09/06 e 11/06, às 8h)
Ministrantes: MSc. Alessandra Ribeiro (UFRJ/JBRJ) e Msc. Isis Paglia (JBRJ)
O minicurso vai abordar temas relacionados às flores e seus polinizadores, com o objetivo de proporcionar um passeio pela Biologia Floral. Será enfatizado o papel de cada componente da flor no processo de reprodução, abordando o sucesso na polinização, os sinais (cor, odor e forma) e recursos florais (néctar e pólen) usados pelos polinizadores, assim como os diferentes sistemas e síndromes de polinização.
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Minicurso 08: Aplicação de critérios de avaliação da IUCN para reconhecimento de
espécies de fungos ameaçadas de extinção. (Dia 11/06 às 8h e às 13h)
Ministrantes: Dr. Elisandro Ricardo Drechsler dos Santos (UFSC), Dr. Diogo Henrique Costa de Rezende (UEFS), Bel. Thiago Kossmann (UFSC), Kelmer Martins da Cunha (UFSC) e Dr. Genivaldo Alves da Silva (UFSC).
Todos sabemos que os fungos são organismos extremamente diversos e pouco conhecidos, não é mesmo? O que muitos
não sabem é que a Fungi é tão suscetível à ameaça de extinção quanto a Fauna e a Flora. E mais, o conhecimento sobre as espécies de fungos ameaçadas de extinção é ínfimo em relação ao número de espécies conhecidas.
Essa combinação não é nada boa... O resultado disso é que estamos perdendo uma diversidade inestimável que sequer é conhecida. Para contrapor essa situação desfavorável devemos nos munir de conhecimento para reconhecer as espécies ameaçadas de extinção. É nesse cenário que será ministrado o minicurso “Aplicação de critérios de avaliação da IUCN para reconhecimento de espécies de fungos ameaçadas de extinção”, onde você poderá aprender com especialistas através de atividades teóricas e práticas os primeiros passos para avaliar o grau de ameaça de extinção das espécies de fungos.
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Minicurso 09: Ecologia de Amebas Testáceas aplicada ao Biomonitoramento Aquático (Dias 07/06 e 08/06 às 8h)
Ministrante: Dra. Viviane Bernardes dos Santos Miranda (UNIRIO)
Amebas testáceas são protistas amebóides de vida livre, ou seja, não patogênicos, que vivem em uma gama de ecossistemas. Constituintes do zooplâncton límnico, esses organismos possuem seu protoplasma inserido em uma carapaça protetora, denominada teca, sendo esta sua característica principal. São organismos extremamente sensíveis às alterações ambientais e assim, são classificados como ótimos bioindicadores de qualidade hídrica. Amebas testáceas são elo de cadeia trófica, possuindo grande importância ambiental. A ecologia desta comunidade, bem como sua taxonomia, ainda se encontram em desenvolvimento no Brasil. No Rio de Janeiro, há uma escassez de trabalhos com o grupo, por não haver muitos estudos publicados e especialistas com ênfase na comunidade. Por este motivo, faz-se necessário a transmissão do conhecimento sobre a comunidade de amebas testáceas, tendo em vista sua importância ecológica, ambiental e taxonômica para os diferentes ecossistemas e seus respectivos biótopos.
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Minicurso 10: "Mudaram as Estações, Tudo Mudou!" - Lições do Clima do Passado (Dias 09/06 e 11/06 às 17h)
Ministrante: Bela. Ana Beatriz Ramos (UERJ)
Nesse minicurso vamos falar sobre como atuam os pesquisadores e como são feitas as pesquisas em mudanças climáticas e globais. Vamos explorar os principais acontecimentos nos últimos dois mil anos para entender o papel do Homo s. sapiens e os impactos desses eventos no presente e futuro, dentro do contexto de saúde. Além das principais matrizes de análise, o minicurso apresentará os principais indicadores (proxys) utilizados para o estudo do clima do passado e a metodologia para projeção de condições climáticas futuras. Na parte prática, os inscritos serão
convidados a pensar em soluções e alternativas para problemas reais do Brasil.
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Minicurso 11: Ecotoxicologia - Fundamentos e Perspectivas (Dias 10/06 e 11/06 às 8h)
Ministrante: Bela. Júlia Vianna de Pinho (Fiocruz)
A ecotoxicologia é uma ciência multidisciplinar que tem como objetivo a avaliação de efeitos de substâncias, agentes biológicos e materiais adversos em diferentes organismos. Essa área, cada vez mais, demonstra-se fundamental para a compreensão dos impactos ecossistêmicos ocasionados pela ação antrópica. Assim, esse minicurso tem como objetivo apresentar os pilares da ecotoxicologia e suas áreas de aplicação, demonstrando sua utilidade em trabalhos
de campo, na análise de risco ambiental e no estabelecimento de diretrizes legais assim como suas perspectivas.
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Minicurso 12: Biodiversidade no Mapa (Dia 11/06, de 13h às 21h)
Ministrantes: Dra. Maria Lúcia Lorini (UNIRIO) e Dr. Marcos Figueiredo (UNIRIO)
O mapeamento da biodiversidade engloba uma variedade de técnicas usadas para representar e analisar os padrões da biodiversidade, sendo quase sempre usado dentro do arcabouço da conservação ambiental. Dada sua natureza complexa, existem diversas maneiras de se quantificar a diversidade biológica, e cada uma destas maneiras dá ênfase a um de seus diferentes aspectos. A variação dos diferentes aspectos da diversidade biológica no espaço pode fornecer informações a respeito dos processos relacionados à sua origem, manutenção e extinção.
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